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Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, o marxismo, e a esquerda que dele descende, é intolerante por princípio, pois tem como fundamento a guerra de classes, que seria inevitável e até desejável.

14/07/2022

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Discurso

O Sr. CAPITÃO ALBERTO NETO (PL-AM) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, o marxismo, e a esquerda que dele descende, é intolerante por princípio, pois tem como fundamento a guerra de classes, que seria inevitável e até desejável.

Não por acaso, todos os regimes marxistas, sem exceção, foram ditaduras brutais, intolerantes, que por meio de tribunais politizados censuraram, cassaram e prenderam as vozes discordantes, geralmente sem o devido processo legal. Tais tribunais, também, costumam manipular as eleições.

Marx previu que o proletariado seria cada vez maior, e a classe média, cada vez menor, até o ponto em que o proletariado se uniria e derrotaria a burguesia. Essa previsão de Marx, como várias outras, estava errada. A miséria só cresceu nos países que se tornaram socialistas, como Cuba e Venezuela. Nos países que preservaram a democracia liberal, a classe média é cada vez maior, tendo como consequência a diminuição da miséria, o aumento da longevidade, da igualdade e até dos direitos humanos.

Por outro lado, basta que os países comunistas deixem de ser comunistas, como aconteceu no leste Europeu, e até, em menor escala, na China, que a miséria começa a diminuir.  Hoje, a ditadura chinesa, apontada como modelo por Dilma e Lula, segue um modelo parecido com o fascismo, ou seja, um socialismo nacionalista, onde a iniciativa privada existe, o judiciário existe, a imprensa existe, mas tudo é controlado ferozmente pelo Estado. Esse é o modelo elogiado pela oposição brasileira, Senhoras e Senhores.   

Os Estados Unidos e outras democracias liberais alternam negros e mulheres em seus cargos máximos, enquanto Cuba e outras ditaduras de esquerda se tornam similares a monarquias hereditárias; vejam o caso dos irmãos Castro em Cuba, ou o caso da Coreia do Norte, em que a ditadura passa de pai para filho já há três gerações.  

A esquerda tem razão em odiar a classe média, ou a miscigenação da sociedade brasileira, pois as ditaduras precisam dividir para governar. Precisam do ódio, precisam culpar os estrangeiros, ou a oposição, pelos problemas causados por uma visão tacanha da economia. Como o ódio entre as classes é cada vez mais improvável no capitalismo, já que cada geração é mais rica do que a anterior, a esquerda semeia o ódio e o maniqueísmo em outros campos, como o racial e o sexual. Negam a existência de pardos no Brasil, e mesmo quem descende de índios é forçado a se reclassificar como branco ou negro. Da mesma forma, fomentam os conflitos entre heterossexuais e LGBTQ.  

A esquerda, apesar de ter perdido as eleições, continua tentando enganar a sociedade brasileira. Mesmo que Lula tenha se prestado ao papel de testa de ferro de oligarcas, assinando, por exemplo, a “Carta ao Povo Brasileiro” escrita por Emílio Odebrecht e outros cúmplices, muitos ainda se iludem ao achar o PT representa os trabalhadores, os negros ou as minorias sexuais. Pior: apesar de essa esquerda ser admiradora confessa de regimes ditatoriais, muitos tratam essa esquerda como representante da democracia.

O que ameaça a democracia é essa visão distorcida da sociedade, em que os cidadãos, em vez de serem vistos como associados, são vistos como inimigos estruturais. Benedita da Silva já disse que a Bíblia dela prega o banho de sangue. Gleisi Hoffmann repetiu o mantra revolucionário, dizendo que haveria sangue caso Lula fosse preso. Naquela época, um cidadão tentou contestar uma turba de lulistas que protestava contra a prisão de Lula. Maninho do PT, ex-vereador eleito pelo partido, empurrou o cidadão para as rodas de um caminhão em movimento, causando-lhe traumatismo craniano e danos permanentes à saúde.  Não houve mea culpa da esquerda. Ao contrário: Lula, em recente comício, fez uma apologia do criminoso, que ganhou prestígio e emprego no partido.

Meses após a prisão de Lula, qualquer suástica em banheiro de universidade federal ia para o noticiário nacional. Uma esquerdista disse que bolsonaristas haviam tatuado suásticas em sua barriga; descobriu-se que ela própria o fizera. Em Nova Friburgo, descobriu-se que o mesmo grupo que pichava “Ele não” pichava também suásticas, tentando simular a firme atuação de uma facção nazi-bolsonarista.

Finalmente, às vésperas da última eleição presidencial, um potencial homicida atacou Bolsonaro. Imaginem o escarcéu da mídia, se Lula fosse esfaqueado. Pois bem: esse quase assassino tinha um álibi pronto em Brasília, e várias conexões suspeitas com partidos de esquerda.

Agora, em Itaipu, uma briga privada é apresentada como prova de que o bolsonarismo mata. A esquerda, não: a esquerda é paz e amor, segundo a narrativa do ex-marqueteiro de Lula. Essa falsa narrativa tem sido alimentada por sindicatos que perderam o imposto sindical, jornalistas que perderam a propaganda oficial, universidades que estão sendo cobradas a apresentar resultados compatíveis com a verba que sugam da educação básica.

Nem mesmo o STF, aparelhado, ousou contestar a mais do que comprovada culpa de Lula no maior esquema de corrupção da história da humanidade. Condenado por múltiplos crimes, foi libertado por vergonhosas manobras jurídicas, que beneficiaram organizações como o PT e o PCC, mas prejudicaram o país, como o fim da prisão em Segunda Instância.

Parte da mídia, porém, que agora recebe menos verba publicitária por ano do que recebia por mês durante os anos petistas, quer nos fazer crer que é normal admitir a candidatura de um criminoso como Lula.

O maior crime de Lula e do PT não foi o roubo; não foi nem mesmo a tentativa de acabar com a democracia liberal brasileira e seguir o modelo chinês, que eles admiram abertamente.  O pior crime de Lula e do PT foi dividir a sociedade brasileira, alimentar o clima de guerra de classes, de guerra de raças, de guerra de gêneros, de guerra civil, enfim. É só nesse clima de intolerância que eles prosperam, acusando os adversários de cometerem os crimes que eles mesmos cometem.

A sociedade brasileira não pode aceitar essa provocação, Senhoras e Senhores. Queremos paz. Queremos aperfeiçoar nossa democracia liberal, e não mergulhar na trilha socialista da intolerância e do ódio, que levou países antes prósperos, como Cuba e Venezuela, à ditadura e à miséria. Não seguiremos esse caminho. Seguiremos a democracia liberal, e continuaremos aumentando a nossa classe média. Também recusamos o racismo dos que só veem em preto e branco, e chamam a miscigenação de genocídio.

Viva a classe média! Viva a miscigenação! Viva a prosperidade do povo brasileiro! Abaixo o ódio e a divisão. Viva a tolerância! Obrigado.

 

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POR: CAPITÃO ALBERTO


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