Excelentíssimo Presidente, Na terça-feira, dia 18 de abril, o fazendeiro e influenciador Agenor Tupinambá, de 23 anos, foi multado pelo IBAMA em mais de R$ 17 mil reais. O fazendeiro foi denunciado por suspeita de abuso, maus-tratos e exploração animais, além de também ter sido notificado a retirar todas as publicações feitas com os animais de seus perfis em plataformas digitais.

Agenor mora em uma fazenda em Autazes, no interior do Amazonas. Nas redes sociais, ele mostrava parte do dia a dia com todo o companheirismo que divide com "Filó" e outros animais, que também recebem os cuidados dele.

A acusação de retirar “Filó”, como é chamada a Capivara, e “Rosa”, o papagaio, do seu habitat natural, são infundadas, já que ambos vivem na fazenda, ao ar livre. A denúncia feita ao IBAMA e a consequente autuação da Autarquia trata Agenor como se ele estivesse cometendo alguma ilegalidade e infringindo alguma lei por conta dos vídeos que ele faz e publica nas redes sociais.

Todavia, é notório e de conhecimento público que Agenor não comete abuso, maus-tratos e exploração contra animais.

Ao contrário, o que vemos é demonstração de cuidado e carinho para com todos os animais daquela fazenda. Os agentes, ao notificarem Agenor, o procuraram em sua faculdade e sequer realizaram alguma inspeção na fazenda para verificarem as condições, que nada se enquadra em “cativeiro”, como estaria sendo acusado. Desta feita, consideramos que a conduta do IBAMA, neste caso, é arbitrária e desproporcional.

Isto posto, e considerando a importância do assunto, solicitamos, o mais breve possível, que o IBAMA possa rever a conduta, a multa e as acusações feitas erroneamente à Agenor Tupinambá, a fim de evitar que uma injustiça seja cometida.

Em face ao exposto, contamos com Vosso apoio, aproveitando o ensejo para renovar protestos de elevada estima e consideração.