Na noite desta quinta-feira (22), o deputado federal Capitão Alberto Neto (Republicanos) realizou uma Live em suas redes sociais para esclarecer para população as razões por trás da perseguição que o Brasil e o presidente da República, Jair Bolsonaro, vem sofrendo devido a questões ambientais. 

"Nosso presidente Bolsonaro está sendo atacado pela mídia e pelos outros países. E eu fiz essa live para convocar todos a uma reflexão: será se o nosso presidente Bolsonaro é mesmo o vilão dessa história?", questionou. 

O parlamentar saiu em defesa do governo devido a duras críticas que o presidente vem enfrentando por conta dos índices de desmatamento da floresta Amazônica e da exploração dos recursos naturais. Para o Capitão, o País vem avançando na proteção da natureza garantindo em conformidade com o desenvolvimento do Brasil. 

"Nosso país é o que mais preserva suas florestas no mundo todo. Hoje nós temos 14% do nosso território protegido, são terras indígenas, áreas de preservação, etc. Existe uma razão pelo qual o nosso Brasil é tão atacado pelas outras nações quando fala em meio ambiente. Estão colocando nas costas do nosso país a preservação do planeta Terra", ressaltou.

Alberto Neto mostrou para os seguidores diversos mapas e documentos, que são disponibilizados online para toda população,  que demostram toda área de floresta intacta e preservada em todo país, sobretudo, na região Norte, que concentra o ecossistema amazônico. 

"Não vamos nessa trama criada para destruir o Governo Bolsonaro. Há países como a China que emite muito mais gás carbônico do que o Brasil, mas os ativistas como a Greta Thunberg só fala do nosso presidente. É um absurdo! Uma trama criada para frear o desenvolvimento do Brasil e do agronegócio", explicou. 

O deputado federal defende o modelo de desenvolvimento sustentável em que os recursos naturais são utilizados de maneira responsável em prol da população. "Eu não sou contra a proteção do meio ambiente, muito pelo contrário, eu acredito no desenvolvimento sustentável. No Amazonas há famílias que não tem água tratada em casa. Então muito mais do que proteger a floresta, nós temos que proteger o homem que vive nela", concluiu.