A cidade de Manaus foi palco de um grave acidente com jovens paraquedistas, ocorrido na sexta-feira (15), que vitimou Ana Carolina Silva e deixou desaparecido Luiz Henrique Cardelli.

Em nota, o ACA-Aeroclube do Amazonas lamentou a morte da paraquedista e informou que _existem cinco escolas de paraquedismo em funcionamento no Aeródromo de Flores e que nenhuma delas pertence ao ACA-Aeroclube do Amazonas. Essas escolas de paraquedismo funcionam por concessão de uso do espaço do Aeródromo de Flores para desempenho de suas atividades.

A Força Aérea Brasileira é responsável pelo cumprimento das regras de tráfego aéreo e o controle das aeronaves no espaço aéreo com segurança. As Escolas de Paraquedismo precisam estar certificados pela ANAC e seus voos devem ser feitos dentro das áreas previamente estabelecidas para a atividade esportiva.

Aproveitamos o ensejo para sugerir ao Ministério da Infraestrutura, por intermédio Diretor-Presidente da ANAC, Juliano Alcântara Noman, que estabeça critérios e recomendações de segurança para as escolas de paraquedismo e empresas aéreas (certificadas pela ANAC, no lançamento de paraquedistas), evitando acidentes, como o ocorrido recentemente, em Manaus.