A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), foi a responsável pela decisão de transferir as operações do Terminal II (Eduardinho) para o Terminal 1 (Eduardo Gomes), a reavaliação do uso das estruturas do Eduardinho, procurando torná-lo economicamente mais rentável foi o motivo alegado. De acordo com a Superintendência do Aeroporto de Manaus, o Eduardinho apresenta atualmente um déficit de custos de mais de R$ 5 milhões, tendo em vista que gera por ano, uma receita de R$ 1 milhão, mas com custo para operar com R$ 6 milhões.

O Governo Federal anuncia a inclusão do aeroporto internacional Eduardo Gomes na lista de aeroportos que podem ser privatizados. A lista inclui ainda os aeroportos de Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ), Recife (PE), Curitiba (PR) e Belém (PA).

No Amazonas, a privatização aeroporto Eduardo Gomes pode afetar mais duas mil pessoas que trabalham direta e indiretamente no transporte de passageiros e de cargas.