Um Amazonas Mais Seguro!
Data da Postagem: 24/06/2019
Publicado em: 11/07/2019
Os impactos da privatização da Eletrobras na Amazônia e no setor elétrico brasileiro serão tema de audiência pública nesta terça-feira, 25 de junho, na Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia da Câmara dos Deputados. O debate atende requerimento do deputado Capitão Alberto Neto (PRB-AM). A audiência será às 14 horas, no plenário 15, e será interativa. Para o deputado Neto, a venda de empresas do sistema Eletrobrás envolve sérios riscos, e indica instabilidade para a população. “No Amazonas a companhia deveria ter permanecido fora da ação de privatização em função de o Estado não ter sido vinculado ao sistema nacional de energia elétrica e a venda para o setor privado poderia, como consta em relatório do Senado, colocar sob risco os consumidores desse serviço diante da possibilidade de ampliar o racionamento ou se verem diante de tarifas elevadas”, observou.
Data da Postagem: 24/06/2019
Publicado em: 11/07/2019
Em trecho do requerimento, Alberto Neto mostra preocupação com aumento de desemprego, caso a mudança de alíquota seja efetivada. “Em um momento de taxa de desemprego elevada, de 19,4% em Manaus e de 12,7% em nível nacional no primeiro trimestre de 2019, pelos dados do IBGE, a mera sugestão de mudanças relativas nos incentivos pode influenciar, de maneira desvantajosa para a ZFM, as decisões de localização das atividades fabris e a contratação de mão de obra por parte de empresas nacionais e multinacionais. O efeito sobre a economia da insegurança no mercado pode ser incontornável para o principal instrumento de desenvolvimento regional do Estado do Amazonas”, afirmou.
Data da Postagem: 24/06/2019
Publicado em: 11/07/2019
Capitão Alberto Neto (PRB) não foi localizado pela reportagem, mas também foi um dos apoiadores do presidente da República desde o período eleitoral, se manifestando por diversas vezes a favor da flexibilização de armas. No dia 13 de junho deste ano, seis dias antes da votação no Senado, Alberto Neto chegou a presidir uma audiência pública na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados, para discutir o decreto presidencial e esclarecer pontos da matéria que têm ocasionado mal-entendidos.
Data da Postagem: 11/07/2019
Publicado em: 11/07/2019
O deputado federal do Amazonas, Capitão Alberto Neto, postou o vídeo de um dos suspeitos que aparece explicando o momento da ação que tirou a vida do PM. “Um dos BANDIDOS que executou a sangue frio o sargento reformado da Polícia Militar do Amazonas contou como foi sua participação no crime após sair pela porta da frente do Fórum Henoch Reis e rir da cara de todos os policiais e principalmente da população Amazonense. Já que a justiça dos Homens não fez justiça, espero que a justiça de Deus faça”, desabafou o deputado.
Data da Postagem: 21/06/2019
Publicado em: 11/07/2019
“Vamos travar uma guerra” Para os deputados federais do Amazonas da ala conservadora, será necessário travar uma ‘guerra’ na Câmara para que o decreto possa ser aprovado. O deputado Capitão Alberto Neto (PRB) diz que a decisão do presidente Jair Bolsonaro só fez valer o que a população já havia pedido em 2005, quando o referendo das armas teve a aprovação de 63%. “Vamos travar uma guerra para aprovar o decreto, porque ele apenas regulamenta o estatuto do desarmamento que deixa uma brecha. Os requisitos para o porte permanecem rigorosos. O presidente está cumprindo a promessa de campanha e fazendo a vontade do povo. A nação brasileira quer isso. Em 2005, houve um referendo que mostrou a vontade da população. O povo esta desapontado com o Senado. A lei precisa mudar para modernizar. Enquanto não modernizamos, o decreto serve para isso. O cidadão de bem vai passar por esses requisitos para conseguir se defender”, disse Alberto Neto.
Data da Postagem: 21/06/2019
Publicado em: 11/07/2019
Para o deputado, a venda de empresas do sistema Eletrobrás envolve sérios riscos, e indica instabilidade para a população. “No Amazonas a companhia deveria ter permanecido fora da ação de privatização em função de o Estado não ter sido vinculado ao sistema nacional de energia elétrica e a venda para o setor privado poderia, como consta em relatório do Senado, colocar sob risco os consumidores desse serviço diante da possibilidade de ampliar o racionamento ou se verem diante de tarifas elevadas”, observou
Data da Postagem: 19/06/2019
Publicado em: 11/07/2019
Outro deputado que se mostrou preocupado com as ‘fracas provas’ foi o Capitão Alberto Neto (PRB). Segundo o próprio, "Sérgio Moro foi o melhor juiz da história do País e está sendo atacado por pessoas que querem acabar com a lisura da Operação Lava-Jato” “Primeiro, nunca um juiz fez um trabalho tão brilhante como o Moro. Vários políticos foram presos, vários estão em processo. Foi um revolucionário. Esses mesmos bandidos, querem de qualquer maneira serem libertos nem que sejam de maneira ilegal. Então, contrataram hackers para invadirem, apoiados por partidos políticos, os celulares do ministro e desembargadores para gerarem polêmicas. Quando você pensa nisso, essa conversa não pode ser levada em consideração, porque podem e devem ter sido modificadas. O juiz Sérgio Moro não cometeu nenhuma irregularidade. De maneira corajosa, ajudou a colocar corruptos atrás das grades”, concluiu Neto.
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